Museu da Memória Rondoniense abre suas portas ao público com entrada gratuita

O museu está aberto ao público de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 13h30

O Museu da Memória Rondoniense (Mero) retomou sua programação de visitação gratuita em Porto Velho, com o objetivo de aproximar a população da cultura regional e preservar a história de Rondônia. Localizado no Centro da capital, o museu está aberto ao público de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 13h30, além de oferecer visitas especiais no último domingo de cada mês.

Instalado no histórico Palácio do Governo, na Rua Dom Pedro II, nº 608, o Mero ocupa um edifício que é um verdadeiro marco da memória de Rondônia. O espaço abriga um acervo diversificado nas áreas de arqueologia, geologia, paleontologia, artes visuais e documentos institucionais.

Entre os destaques da visita, está a antiga sala do governador, situada no piso superior, que foi preservada com seus móveis originais, proporcionando uma imersão na história política de Rondônia. O espaço permite que os visitantes compreendam melhor o processo de construção institucional do estado.

No primeiro piso, o público pode explorar uma série de peças que narram a história do museu e do edifício. Exposições de quadros em 3D, obras de artistas plásticos locais e itens que retratam a vida cotidiana e as expressões culturais das comunidades ribeirinhas e urbanas são algumas das atrações que enriquecem o passeio.

De acordo com o governador Marcos Rocha, a iniciativa reforça uma política pública voltada ao fortalecimento da cultura como instrumento de inclusão social. “Valorizar nossa história é uma maneira de promover o bem-estar e fortalecer os laços entre a sociedade e sua identidade”, declarou.

Leonildo Nery Rodrigues, presidente da Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), ressaltou que o Mero é um símbolo da memória coletiva do povo rondoniense. “Reabrir suas portas é assegurar que as futuras gerações tenham acesso à nossa história, aos nossos documentos e aos nossos bens culturais”, afirmou.

Isabele Medeiros, mediadora cultural do museu, destacou a relevância do espaço para o reconhecimento das raízes regionais. “Ao conhecer as manifestações artísticas e culturais locais, principalmente as relacionadas aos povos ribeirinhos, o visitante passa a entender melhor como a cidade e o estado se formaram ao longo do tempo”, explicou.

O museu segue com a proposta de promover exposições permanentes e temporárias, além de atividades educativas e culturais voltadas para escolas, pesquisadores e turistas. Com entrada gratuita, a agenda de visitas pode ser conferida tanto durante os dias úteis quanto no último domingo de cada mês.

jornaldamazonia.com / Com informações da Secom/RO

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