O estudo Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) 2025 revelou que Ministro Andreazza, Novo Horizonte do Oeste e Primavera de Rondônia não arrecadam receita suficiente para bancar as despesas básicas da prefeitura e da Câmara de Vereadores.
Esses três municípios rondonienses estão entre as 1.282 cidades brasileiras (25% do total) que não produzem atividade econômica capaz de sustentar a máquina administrativa e dependem de repasses da União e do Estado para pagar salários e custear serviços.
Segundo a Firjan, apesar de um cenário econômico mais favorável em 2024, 36% dos municípios do país ainda apresentam situação fiscal difícil ou crítica.
O levantamento avaliou as contas de 5.129 prefeituras com base em quatro indicadores: Autonomia, Gastos com Pessoal, Investimentos e Liquidez. No quesito Autonomia, em que se enquadram os municípios de Rondônia, mais da metade das cidades brasileiras vive situação crítica de dependência financeira.
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